Onde está?
 
 
Não o vejo...
O que fazer,
Se é em seus olhos que encontro os meus?
 
 
Como ficarei até que ele volte todinho para cá?
 Como ficará o beija-flor
 que cantava, porque ele o alimentava?
 E o lhasa, indecente, cedinho, latiu, rosnou até me acordar!
Até o gato, lambido, a meus pés se aconchegou.
 

Todos nós na saudade...
Todos nós sem a presença!
 

Sigo sem carona,
também não queria nenhuma...
Ele não está.
Teria ele saído a prevaricar?
Isso é o que prefiro acreditar...

Fheluany Nogueira
Enviado por Fheluany Nogueira em 10/04/2019
Código do texto: T6620362
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