Onde está?
Não o vejo...
O que fazer,
Se é em seus olhos que encontro os meus?
Como ficarei até que ele volte todinho para cá?
Como ficará o beija-flor
que cantava, porque ele o alimentava?
E o lhasa, indecente, cedinho, latiu, rosnou até me acordar!
Até o gato, lambido, a meus pés se aconchegou.
Todos nós na saudade...
Todos nós sem a presença!
Sigo sem carona,
também não queria nenhuma...
Ele não está.
Teria ele saído a prevaricar?
Isso é o que prefiro acreditar...