A BOQUINHA DA AMADA

No não mais que de repente

Quase que quebrei meu dente

Numa mordida em falso

Ao beijar os lábios dela

Estou falando de Isabela

Que estava com o pé descalço

Verdadeiro pezinho de fada

Mordi a boquinha da amada

E ela fez carinha de choro

Mandou-me a mão na cara

Com seu anel joia rara

Totalmente coberto de ouro

Juntei-a e a beijei de novo

No meio daquele povo

Ela então abriu um sorriso

E respondeu com outro beijo

Fui mordido pelo desejo

E a gente perdeu o juízo!

Escrito as 13:36 hrs., de 02/04/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 02/04/2019
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