PISANDO FUNDO NA FUBICA
Lá vou eu a sento e quarenta
Na fubica que ostenta
A velocidade imaginária
Não chove nenhum pingo
Já na tarde de domingo
E em minha loucura diária
Levando o vento na cara
Porque o tempo não para
E eu não nasci pra semente
Ligo o carro e piso fundo
No circuito maior do mundo
O coração pulsa e sente
A saudade da amada
Flor escarlate encantada
Que está esperando no lar
Com o almoço quase pronto
E eu já me sinto tonto
Então por isso vou parar!
Escrito as 13:06 hrs., de 31/03/2019 por