PISANDO FUNDO NA FUBICA

Lá vou eu a sento e quarenta

Na fubica que ostenta

A velocidade imaginária

Não chove nenhum pingo

Já na tarde de domingo

E em minha loucura diária

Levando o vento na cara

Porque o tempo não para

E eu não nasci pra semente

Ligo o carro e piso fundo

No circuito maior do mundo

O coração pulsa e sente

A saudade da amada

Flor escarlate encantada

Que está esperando no lar

Com o almoço quase pronto

E eu já me sinto tonto

Então por isso vou parar!

Escrito as 13:06 hrs., de 31/03/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 31/03/2019
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