Mais amor, por favor!
Pobre mulher amada
E desamada, despetalada
Como rosa venenosa!
Cujo desalmado ataca
Sem dó nem piedade
Santa dadiva, esculpida
E ornada pelo criador
Ungida de pudor, clara,
Torcedora ou não fluminense.
És forte, de corpo sarado ou não.
Na hora precisa, dália, avenca
Corola colorida pelo arco-íris
Do amor, onde o cupido ainda
Não pousou, mas uma hora vai pousar.
Livre, vai na fé cedo ou tarde,
Já não importa; o importante
É que nada de mal aconteceu
Não foste maltratada e nem
Maldiçoada pelo homem que se julga Deus.
Há no teu caminho muita luz
Vermelha, cor de rosa e finalmente
Verde, todas exalando amor
Cante o hino da pátria amada
Que a vida de amor se farta e doa felicidade.
Pobre mulher amada
E desamada, despetalada
Como rosa venenosa!
Cujo desalmado ataca
Sem dó nem piedade
Santa dadiva, esculpida
E ornada pelo criador
Ungida de pudor, clara,
Torcedora ou não fluminense.
És forte, de corpo sarado ou não.
Na hora precisa, dália, avenca
Corola colorida pelo arco-íris
Do amor, onde o cupido ainda
Não pousou, mas uma hora vai pousar.
Livre, vai na fé cedo ou tarde,
Já não importa; o importante
É que nada de mal aconteceu
Não foste maltratada e nem
Maldiçoada pelo homem que se julga Deus.
Há no teu caminho muita luz
Vermelha, cor de rosa e finalmente
Verde, todas exalando amor
Cante o hino da pátria amada
Que a vida de amor se farta e doa felicidade.