SERENATA NO FIM DA RUA
Com a senha recuperada
E de alma descansada
De volta ao face book
É o retorno da poesia
Meu vício de todo o dia
Porque a vida não tem truque
É só seguir os atalhos
Eu já estava em frangalhos
A tristeza invadiu o peito
Porque não sei viver sem ela
Chorava em prantos na janela
Ou deitado no leito
Mas agora tudo mudou
O sol já se apagou
Deixando o lugar pra lua
Vou fazer uma serenada
Na janela da mulata
Que mora no fim da rua!
Escrito as 17:48 hrs., de 25/03/2019 por