SERENATA NO FIM DA RUA

Com a senha recuperada

E de alma descansada

De volta ao face book

É o retorno da poesia

Meu vício de todo o dia

Porque a vida não tem truque

É só seguir os atalhos

Eu já estava em frangalhos

A tristeza invadiu o peito

Porque não sei viver sem ela

Chorava em prantos na janela

Ou deitado no leito

Mas agora tudo mudou

O sol já se apagou

Deixando o lugar pra lua

Vou fazer uma serenada

Na janela da mulata

Que mora no fim da rua!

Escrito as 17:48 hrs., de 25/03/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 25/03/2019
Reeditado em 25/03/2019
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