SAIGO NO LIWAKE (Inspiração descrita)
Eu deitado na rede e um palito na boca
Não me vêm nada de bonito ao acaso
Escuto uma música romântica japonesa
Esse artista deve ser muito apreciado
Vibrações de uma melodia singular.
Começa o clima novamente eu adoro essa voz
Eu deitado na rede com um palito na boca
E a musicalidade de uma voz atraente no ouvido
Não tem nada de mais... As memórias voam
Onde encontrar tamanha aventura pro coração?
Os dias vão e vêm no trânsito do tempo pessoal.
Se a vida fosse que nem uma teia de aranha no teto
E essa aranha consumisse o restante de esperança
Nas entrelinhas do meu eu que divaga na rede ao pó
Meus olhos buscam belezas proibidas de fantasmas
Meu cabelo é negro e tem caspa e em conjunto faz frio
Não existe certezas que vão contra o tempo louco e só
Não vejo um sinal que aranhas possam consumir-me
Somente as entranhas deste ser que é filósofo de si.
Estou cansado de escrever que as flores são belas
As flores são monstros que nos tragam aos infernos
As flores são espectros famintos de sonhos e sem amor
Tudo termina neste mundo e triste seria se a morte amar
Pois as flores amam a si mesmas e depois não mais elas?
Poderia tudo terminar num vendaval de dores e isso seria
Poderia tudo avacalhar os enlaces mundanos e seria amor
Os ventos de um carinho são furacões de vespões rudes
Mas ainda assim essa música japonesa entorpeceria-me.
Não tenho uma namorada aqui comigo... Não tenho dores
Sozinho em casa com teias de aranhas e indiferenças
Amargurado em ilusões de poesias vagabundas e frias
Na esquerda os soslaios de um cão e do outro miragens
Na rede ouvindo minha música japonesa repetindo dramas
Na escuridão da luz do dia e abraçando versões do ser eu
Nas agruras de nunca ter sido beijado por sereias cruéis
Nos mares de si mesmo donde uma rede é o próprio ego
Nos fantasmas da trilha afã em que muitas quimeras há
Sou um solitário sem sombra e vislumbrado de pérolas
Pois mesmo que a música tão melancólica cesse prantos.
Não vejo o futuro da vida... Não escuto vozes de arredios
Os drásticos sons da tempestade interior me possuem
Na rede laranja os sonhos são vorazes e vociferam ais
Sem um amor de primavera e de outono temporário sofro
Donde lobos da minha imaginação recria demônios líricos
Pois o sol ainda vai brilhar nesta mesma poesia de sangue
Os horizontes criaram uma estória viva de crianças tolas
Pois o mesmo amor que é poesia na teia da aranha chora
Sou um pássaro podre ansiando pelas letras da desgraça
Sou um poeta falido de sentimentos os sentimentos doem
Sou o ouvinte da música japonesa na rede da tarde árdua
Neste cancioneiro de nenhum universitário infernal e só...
As tardes passam rápido... Pois as tardes apenas passam
Os amores morrem rápido... Pois os amores apenas morre
A vida cobra tudo de si... Pois a vida apenas cobra de si
Os poetas se suicidam... Pois os poetas apenas não amam
O inferno traga paixões... Pois a paixão apenas nos traga
As letras tudo fulmina... Pois as letras tudo humilha-nos
O suicídio tudo romantisa... Pois o amor apenas nos mata
As dívidas tudo empenhora... Pois a vida tudo endivida-nos
A poesia tudo maldiz... Pois a poesia apenas desgraça-te
A morte tudo silencia... Pois tudo a morte nos faz calar...
O poeta nasceu no dia da grande dor... Pois todos o amam
E mesmo que tudo termine na inspiração...
E mesmo que não haja mais palavras a me inventar...
Minha música ouvida dá o nome desta poesia descrita...
... Saigo no liwake...
SAIGO NO LIWAKE (Every day)
I lie in the hammock and have a toothpick in my mouth
I do not see anything beautiful at random
I listen to a Japanese romantic song
This artist should be greatly appreciated.
Vibrations of a singular melody.
The weather starts again I love this voice
I lie in the hammock with a toothpick in my mouth
And the musicality of an attractive voice in the ear
There's nothing more ... Memories fly
Where to find such an adventure to the heart?
The days come and go in personal time traffic.
If life were like a cobweb in the ceiling
And this spider consumed the rest of hope
In between the lines of my self that wanders in the net to dust
My eyes seek forbidden beauties of ghosts
My hair is black and has dandruff and together it is cold
There are no certainties that go against mad and lonely time.
I do not see a sign that spiders can consume me
Only the entrails of this being who is a philosopher of self.
I'm tired of writing that the flowers are beautiful
Flowers are monsters that bring us to hell
Flowers are specters hungry for dreams and without love
Everything ends in this world and sad would be if death love
For do flowers love themselves and then do not they?
It could all end in a gale of pain and that would be
It could all happen to the worldly bonds and it would be love
The winds of a care are hurricanes of rude hornets
But still this Japanese music would hinder me.
I do not have a girlfriend here with me ... I have no pain
Alone at home with webs of spiders and indifferences
Bewitched in illusions of wandering and cold poetry
On the left the sidelines of one dog and the other mirages
On the net listening to my Japanese music repeating dramas
In the darkness of daylight and embracing versions of being I
In the hardships of never being kissed by cruel sirens
In the seas of oneself where a network is the ego itself
In the ghosts of the tread in which many chimeras there are
I am a solitary without shadow and glimpsed of pearls
For even if music so melancholy cease weeping.
I do not see the future of life ... I do not hear voices of distress
The drastic sounds of the inner storm have me
In the orange network dreams are ravenous and vociferous
Without a love of spring and temporary autumn I suffer
Where wolves of my imagination recreate lyrical demons
For the sun will still shine in this same poetry of blood
Horizons have created a living story of foolish children
For the same love that is poetry in the spider web cries
I'm a rotten bird longing for the lyrics of doom
I'm a broken poet of feelings feelings hurt
I am the listener of Japanese music in the network of the arduous afternoon
In this songbook of no infernal university and only ...
The afternoons pass quickly ... For the afternoons just pass
The loves die fast ... For the loves just die
Life takes its toll on you ... Life only comes to you
Poets commit suicide ... For poets just do not love
Hell brings passions ... For passion just brings us
The lyrics all strike ... For the lyrics all humiliate us
Suicide all romantisa ... For love only kills us
The debts everything lavish ... For the life all indebted us
Poetry all curses ... For poetry only disgraces you
Death all silences ... For all death makes us silent ...
The poet was born on the day of great pain ... For everyone loves him
And even if everything ends in inspiration ...
And even if there are no more words to invent me ...
My heard music gives the name of this poetry described ...
... Saigo no liwake ...
(Francesco Acácio)
SAIGO NO LIWAKE (todos los días)
Yo acostado en la red y un palillo en la boca
No me vienen nada de bonito al azar
Escucha una canción romántica japonesa
Este artista debe ser muy apreciado
Vibraciones de una melodía singular.
Comienza el clima de nuevo me encanta esa voz
Yo acostado en la red con un palillo en la boca
Y la musicalidad de una voz atractiva en el oído
No hay nada más ... Las memorias vuelan
¿Dónde encontrar tanta aventura para el corazón?
Los días van y vienen en el tránsito del tiempo personal.
Si la vida fuera que ni una tela de araña en el techo
Y esa araña consumía el resto de esperanza
En las entrelíneas de mi yo que divaga en la red al polvo
Mis ojos buscan bellezas prohibidas de fantasmas
Mi pelo es negro y tiene caspa y en conjunto hace frío
No hay certezas que van contra el tiempo loco y sólo
No veo una señal que las arañas puedan consumirme
Sólo las entrañas de este ser que es filósofo de sí.
Estoy cansado de escribir que las flores son bellas
Las flores son monstruos que nos traigan a los infiernos
Las flores son espectros hambrientos de sueños y sin amor
Todo termina en este mundo y triste sería si la muerte amar
¿Por qué las flores se aman a sí mismas y después no más ellas?
Podría todo terminar en un vendaval de dolores y eso sería
Podría todo vacilar los enlaces mundanos y sería amor
Los vientos de un cariño son huracanes de avispones rudos
Pero aún así esa música japonesa me entorpecería.
No tengo una novia aquí conmigo ... No tengo dolores
Sólo en casa con telas de arañas e indiferencias
Amarrado en ilusiones de poesías vagabundas y frías
En la izquierda los soslios de un perro y del otro espejismo
En la red oyendo mi música japonesa repitiendo los dramas
En la oscuridad de la luz del día y abrazando versiones del ser yo
En las amarguras de nunca haber sido besado por sirenas crueles
En los mares de sí mismo donde una red es el propio ego
En los fantasmas de la pista afán en que muchas quimeras hay
Soy un solitario sin sombra y vislumbrado de perlas
Pues aunque la música tan melancólica cese llantos.
No veo el futuro de la vida ... No escucho voces de arredios
Los drásticos sonidos de la tempestad interior me poseen
En la red naranja los sueños son voraces y vociferan ais
Sin un amor de primavera y de otoño temporal sufro
Donde los lobos de mi imaginación recrea los demonios líricos
Porque el sol todavía brillará en esta misma poesía de sangre
Los horizontes crearon una historia viva de niños tontos
Pues el mismo amor que es poesía en la telaraña de la araña llora
Soy un pájaro podrido ansiando por las letras de la desgracia
Soy un poeta fallido de sentimientos los sentimientos me duele
Soy el oyente de la música japonesa en la red de la tarde ardua
En este cancionero de ningún universitario infernal y solo ...
Las tardes pasan rápido ... Pues las tardes apenas pasan
Los amores mueren rápido ... Pues los amores apenas mueren
La vida cobra todo de sí ... Pues la vida sólo cobra de sí
Los poetas se suicidan ... Pues los poetas apenas no aman
El infierno trae pasiones ... Pues la pasión sólo nos traga
Las letras todo fulmina ... Pues las letras todo nos humilla
El suicidio todo romántico ... Pues el amor sólo nos mata
Las deudas todo empeño ... Pues la vida todo nos endeudó
La poesía todo maldice ... Pues la poesía sólo te desgracia
La muerte todo silencia ... Pues todo la muerte nos hace callar ...
El poeta nació el día del gran dolor ... Pues todos lo aman
Y aunque todo termine en la inspiración ...
Y aunque no haya más palabras que inventarme ...
Mi música escuchada da el nombre de esta poesía descrita ...
... Saigo No liwake ...
(Francesco Acácio)
SAIGO NO LIWAKE (jeden Tag)
Ich liege in der Hängematte und habe einen Zahnstocher im Mund
Ich sehe nichts Schönes zufällig
Ich höre ein japanisches romantisches Lied
Dieser Künstler sollte sehr geschätzt werden.
Schwingungen einer singulären Melodie.
Das Wetter beginnt wieder, ich liebe diese Stimme
Ich liege in der Hängematte mit einem Zahnstocher im Mund
Und die Musikalität einer attraktiven Stimme im Ohr
Es gibt nichts mehr ... Erinnerungen fliegen
Wo finde ich ein solches Abenteuer im Herzen?
Die Tage kommen und gehen im persönlichen Zeitverkehr.
Wenn das Leben wie ein Spinnennetz an der Decke wäre
Und diese Spinne verzehrte den Rest der Hoffnung
Zwischen meinen Selbstlinien wandert das im Netz zu Staub
Meine Augen suchen verbotene Schönheiten der Geister
Mein Haar ist schwarz und hat Schuppen und zusammen ist es kalt
Es gibt keine Gewissheiten, die gegen die verrückte und einsame Zeit gehen.
Ich sehe kein Zeichen dafür, dass Spinnen mich verzehren können
Nur die Eingeweide dieses Wesens, das ein Philosoph ist.
Ich bin es leid zu schreiben, dass die Blumen schön sind
Blumen sind Monster, die uns in die Hölle bringen
Blumen sind Gespenster, die nach Träumen und ohne Liebe hungern
Alles endet in dieser Welt und wäre traurig, wenn der Tod Liebe wäre
Denn lieben sich Blumen und dann nicht?
Es könnte alles in einem Sturm von Schmerz enden und das wäre
Es könnte alles den weltlichen Bindungen passieren und es wäre Liebe
Die Winde einer Pflege sind Hurrikane von unhöflichen Hornissen
Aber diese japanische Musik würde mich trotzdem behindern.
Ich habe keine Freundin hier bei mir ... Ich habe keine Schmerzen
Allein zu Hause mit Spinnennetzen und Indifferenzen
In Illusionen von wandernder und kalter Poesie verzaubert
Links die Seitenlinie eines Hundes und die anderen Trugbilder
Im Netz meine japanische Musik hören, die Dramen wiederholt
In der Dunkelheit des Tageslichts und umfassenden Versionen des Seins I
In den Nöten, niemals von grausamen Sirenen geküsst zu werden
In den Meeren von sich selbst, wo ein Netzwerk das Ego selbst ist
In den Gespenstern der Lauffläche, in der sich viele Chimären befinden
Ich bin einsam ohne Schatten und habe Perlen gesehen
Denn auch wenn Musik so melancholisch aufhört zu weinen.
Ich sehe die Zukunft des Lebens nicht ... ich höre keine Stimmen von Bedrängnis
Die drastischen Geräusche des inneren Sturms haben mich
Im orangefarbenen Netzwerk sind Träume heiß und laut
Ohne Liebe zum Frühling und zum vorübergehenden Herbst leide ich
Wo Wölfe meiner Fantasie lyrische Dämonen erzeugen
Denn in dieser Poesie des Blutes scheint noch die Sonne
Horizonte haben eine lebende Geschichte von törichten Kindern geschaffen
Für die gleiche Liebe, die Poesie im Spinnennetz ist, weint
Ich bin ein verdorbener Vogel, der sich nach den Texten von Doom sehnt
Ich bin ein gebrochener Dichter, der Gefühle verletzt
Ich höre japanische Musik im Netzwerk des beschwerlichen Nachmittags
In diesem Songbook von keiner infernalischen Universität und nur ...
Die Nachmittage vergehen schnell ... Für die Nachmittage vergeht es einfach
Die Lieben sterben schnell ... Für die Lieben sterben einfach
Das Leben fordert seinen Tribut von dir ... Das Leben kommt nur zu dir
Dichter begehen Selbstmord ... Denn Dichter lieben einfach nicht
Die Hölle bringt Leidenschaften ... Denn Leidenschaft bringt uns nur
Die Texte schlagen alle ... Für die Texte erniedrigen uns alle
Selbstmord ganz romantisa ... Denn die Liebe bringt uns nur um
Die Schulden alles verschwenderisch ... Für das Leben hat uns alles verschuldet
Poesie alle Flüche ... Denn Poesie blendet dich nur
Tod alle Stille ... Denn der Tod bringt uns zum Schweigen ...
Der Dichter wurde am Tag großer Schmerzen geboren ... denn jeder liebt ihn
Und auch wenn alles in der Inspiration endet ...
Und selbst wenn es keine Worte mehr gibt, die mich erfinden könnten ...
Meine gehörte Musik gibt den Namen dieser beschriebenen Poesie an ...
... Saigo No Liwake ...
(Francesco Acácio)