Eu te amo meu Brasil
Minha poesia tenta falar do povo
Desenvolve com esse povo
Morre com esse povo.
É como fruto da amoreira
Quando maduro todo mundo aprecia.
Do povo vem minha poesia
Cuja sede sacia; povo que um dia cantara:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia acreditava
Que aquela juventude ninguém segurava
“.Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul-anil
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia é como a seriema
Nasceu em Minas, veio ao Rio de Janeiro
Morar longe de Ipanema e repetir:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia nasce com o povo
E do povo que sempre cantará:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo,”
“Ninguém segura à juventude do Brasil”.
Minha poesia tenta falar do povo
Desenvolve com esse povo
Morre com esse povo.
É como fruto da amoreira
Quando maduro todo mundo aprecia.
Do povo vem minha poesia
Cuja sede sacia; povo que um dia cantara:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia acreditava
Que aquela juventude ninguém segurava
“.Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul-anil
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia é como a seriema
Nasceu em Minas, veio ao Rio de Janeiro
Morar longe de Ipanema e repetir:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.
Minha poesia nasce com o povo
E do povo que sempre cantará:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo,”
“Ninguém segura à juventude do Brasil”.