O BARRACO POÉTICO
São nove e quarenta da noite
Depois do maldito açoite
Da jornada diária
Vamos ao que interessa
Que poetar é bom á beça
Na ilusão imaginária
Tomar um trago na cantina
Chora Valentina
Pelas tuas burradas
Em mais um drama de novela
Fecho a porta e apago a vela
Porque a noite enluarada
Ilumina meu barraco
Em cada lado um buraco
E tudo neste chão me resta
Sozinho ou acompanhado
Faço de um poema rimado
Uma noite de festa!
Escrito as 21:50 hrs., de 11/03/2019 por