O BARRACO POÉTICO

São nove e quarenta da noite

Depois do maldito açoite

Da jornada diária

Vamos ao que interessa

Que poetar é bom á beça

Na ilusão imaginária

Tomar um trago na cantina

Chora Valentina

Pelas tuas burradas

Em mais um drama de novela

Fecho a porta e apago a vela

Porque a noite enluarada

Ilumina meu barraco

Em cada lado um buraco

E tudo neste chão me resta

Sozinho ou acompanhado

Faço de um poema rimado

Uma noite de festa!

Escrito as 21:50 hrs., de 11/03/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 11/03/2019
Código do texto: T6595713
Classificação de conteúdo: seguro