Pingo de chuva
Pingo de chuva
Na imensidão do oceano
Um pingo de chuva
Consegui existir
Naquela praia interminável
Um grão de areia
Consegui existir
No manto escuro da noite
Uma estrela solitária
Consegui luzir
No mar de areia do deserto
Uma frágil rosa brota ali
À centelha do fogo da paixão
Acenderá em mim ao olhar pra ti
O amor és um sentimento louco
Pois um coração se lança no abismo da emoção
De olhos fechados sem medo de nada
Nem partida ora chegada
O amor és segurar à rosa pelos espinhos
Sem temor de se ferir
Felicidade tem o teu nome meu amor
O meu coração eternamente clama por ti.
Ricardo do Lago Matos