Custa nada
Queria eu nunca mais sonhar
Não sentir saudade nem tristeza
Apenas ser maluco beleza!
Levantar e olhar da vidraça o mar.
Ver o céu de antanho
Não ser anjo nem demônio
Sentir angustia e alegria
Não pecar e respeitar
O divino mandamento.
Ô Deus que desventura!
Que ternura sua força
A favor desse pobre
Alucinado de alma transparente.
És tu o meu instante
Tenho de viver cada momento
Tudo passa... Sorriso de alegria!
A aventura domina a vida
Quero bonança
Miséria reprimida
Sou verso, sou poesia de rima sofrida.
Queria eu nunca mais sonhar
Não sentir saudade nem tristeza
Apenas ser maluco beleza!
Levantar e olhar da vidraça o mar.
Ver o céu de antanho
Não ser anjo nem demônio
Sentir angustia e alegria
Não pecar e respeitar
O divino mandamento.
Ô Deus que desventura!
Que ternura sua força
A favor desse pobre
Alucinado de alma transparente.
És tu o meu instante
Tenho de viver cada momento
Tudo passa... Sorriso de alegria!
A aventura domina a vida
Quero bonança
Miséria reprimida
Sou verso, sou poesia de rima sofrida.