Porre de desamor
Expulsa-me do teu olhar,
solta-me as amarras,
dize que já não me amas,
vai à praça
sentar noutros bancos,
tomar cachaça
e talvez ser feliz,
embriagada,
dos porres das ruas
que assim como tu,
ainda que nua,
não me é, de tudo, uma mulher de verdade!