A VOZ DO AMOR
Desde a primeira vez que te vi,
tem sido sempre assim:
eu com esse olhar perdido,
com um jeito estranho,
pleno de sensações e emoções
mágicas me percorrendo por dentro...
Ouço a música do tempo
plena de lembranças,
imagens, cheiros e cores
que parecem
já terem sido há muito vividas...
Vozes misteriosas
poetam no meu ouvido...
"amo você... amo você..."
em doce e suave cantilena...
Ouço, de longe, essa voz
- bem pertinho aqui de mim -
uma voz que reconheço:
a voz do amor murmurando
as paixões
as delícias
e as loucuras do querer bem...
Então eu fico aqui no meu canto,
nesse meu recanto,
cismando e pensando e desejando
que essa voz do amor
murmure em teus ouvidos
as mesmas loucuras
que elas dizem para mim:
loucuras de um amor azul-profundo,
travesso, moleque,
tão pleno e tão grande,
bem maior que o próprio mundo...
(José de Castro, 17/09/07, da série "Poemas Adolescentes")
Desde a primeira vez que te vi,
tem sido sempre assim:
eu com esse olhar perdido,
com um jeito estranho,
pleno de sensações e emoções
mágicas me percorrendo por dentro...
Ouço a música do tempo
plena de lembranças,
imagens, cheiros e cores
que parecem
já terem sido há muito vividas...
Vozes misteriosas
poetam no meu ouvido...
"amo você... amo você..."
em doce e suave cantilena...
Ouço, de longe, essa voz
- bem pertinho aqui de mim -
uma voz que reconheço:
a voz do amor murmurando
as paixões
as delícias
e as loucuras do querer bem...
Então eu fico aqui no meu canto,
nesse meu recanto,
cismando e pensando e desejando
que essa voz do amor
murmure em teus ouvidos
as mesmas loucuras
que elas dizem para mim:
loucuras de um amor azul-profundo,
travesso, moleque,
tão pleno e tão grande,
bem maior que o próprio mundo...
(José de Castro, 17/09/07, da série "Poemas Adolescentes")