NA TUA ESPERA
É a ti que amo
Tens graça que ilumina o rosto
Calma que raciocina o dia
Desfolha o malmequer
Na ventura e desventura
Primazia e amor profundo
Sou teu prisioneiro da paixão pura
A embalar-me na saudade infinda
Com ternura doce e verdadeira
No regresso do amor cativo.
Obrigado, ver-te tão longe e meiga
Dentro do negro da saudade imensa
Que torce alma em frio intenso
A amar-te tanto na ausência.
Espero-te na constância dos dias longos
Ao amor que por si só foi afastado
Perto de outras, o coração sente,
A falta do palpitar inesperado.
É a ti que amo
Tens graça que ilumina o rosto
Calma que raciocina o dia
Desfolha o malmequer
Na ventura e desventura
Primazia e amor profundo
Sou teu prisioneiro da paixão pura
A embalar-me na saudade infinda
Com ternura doce e verdadeira
No regresso do amor cativo.
Obrigado, ver-te tão longe e meiga
Dentro do negro da saudade imensa
Que torce alma em frio intenso
A amar-te tanto na ausência.
Espero-te na constância dos dias longos
Ao amor que por si só foi afastado
Perto de outras, o coração sente,
A falta do palpitar inesperado.