II
Beijava-nos o hálito da eternidade
E a brisa bafejava em nossos corações
Acordando as reminiscências
Sob a suavidade da ternura
Foram nossas todas essas horas
Repostas ao depositário da vida
Agora, belas flores luminosas
Alvejadas no orvalho da doçura
Do terno querer pelos olhos derramado
São todas nossas, meu amado
Essas flores de puro amor cravejadas
Guardemo-as na memória da alma
Eternamente