Profunda.
Busque o suor de alma profunda
Esfregando teus seios com volúpia
Como na doçura da abelha
Enxergando a própria inocência!
Sentada no meu colo feito rainha
Me instigando com o seu paladar
Apenas para sentir o meu cheiro
Se locomovendo pelo seu quarto!
Nu, vestido, talvez, disputado
O pensamento é mais faminto,
Obsceno e tão dono do íntimo!
Mas, carinhoso feito o poeta
Que senti a alma da poesia
Numa flor calejada de carícias!