- O barco vai, mas, não sabemos se volta!

Um barco lançado ao mar é sempre esperança

Nele segue pescadores em busca de sustento

Muitos barcos nunca voltam é assim sempre.

É assim sempre no amor entre as pessoas

Pois, nos bichos não existe amor é instinto.

Pode vir a maior tempestade ameaçadora

Nada mudará o curso do destino, sem dores.

Ficamos à deriva nos mares revoltos das duvidas.

Tentar aportar no cais das ilusões não leva a nada.

Poder e querer são diferentes de ceder ou aceitar.

Que levem os barcos às aflições dos tolos para sempre.

Gosta-se e não recebe nada em troca é um game.

O que fazer por vezes nos leva a loucuras insanas.

Muito pensar não adianta, pois, não te quer, isso é facto.

Pensar que poderia ser diferente não se justifica.

Os pensamentos que povoam cérebros são diferentes.

Quando queremos tudo aceitamos, mas, ao contrário?

Nada vai fazer o mar bravio virar uma calmaria, é belicoso.

Devemos sim ter a esperança de o barco voltar incólume.

Meio caminho andado para uma nova partida e aventura.

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LAURO PAIXÃO
Enviado por LAURO PAIXÃO em 12/02/2019
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