AO SOM LEVE DE UM VIOLINO

Em sena novamente

De uma forma crescente

O poema está voltando

Tomando conta da mesa

Pois poetar é uma beleza

É a pena despejando

A tinta azul ao papel

Sobre a torre de babel

Uma história muito antiga

É tudo que der poesia

Ilusão ou utopia

Estou relando a barriga

Em mesa de tampo fino

Ao som leve de um violino

No embalo nobre da morena

Vou arrematando em rima

Esta matéria papa fina

Se transformando em poema!

Escrito as 15:41 hrs., de 09/02/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 09/02/2019
Código do texto: T6570894
Classificação de conteúdo: seguro