AO SOM LEVE DE UM VIOLINO
Em sena novamente
De uma forma crescente
O poema está voltando
Tomando conta da mesa
Pois poetar é uma beleza
É a pena despejando
A tinta azul ao papel
Sobre a torre de babel
Uma história muito antiga
É tudo que der poesia
Ilusão ou utopia
Estou relando a barriga
Em mesa de tampo fino
Ao som leve de um violino
No embalo nobre da morena
Vou arrematando em rima
Esta matéria papa fina
Se transformando em poema!
Escrito as 15:41 hrs., de 09/02/2019 por