Ascético.
"Cabe verdade que beleza morre
Dentre quaisquer, vaidosa brincadeira
Paliando, seu pranto num colmo
E restando ali, todo desfigurado?
"Há tanto clamor no efêmero
E quão tantos beija-flores sem pudor
Misturando jeitos e elos apreciativos
Sujeitando reinarem, gentilezas?
"Quando houver maldade não ame
E jamais deixe, os olhos te guiar
Nume não perdoa, ele é ascético!
"Criou-se vidas, depois os cravos
Fragatas depois para se navegar,
A paixão com amor no mesmo sonho!