Ascético.

"Cabe verdade que beleza morre

Dentre quaisquer, vaidosa brincadeira

Paliando, seu pranto num colmo

E restando ali, todo desfigurado?

"Há tanto clamor no efêmero

E quão tantos beija-flores sem pudor

Misturando jeitos e elos apreciativos

Sujeitando reinarem, gentilezas?

"Quando houver maldade não ame

E jamais deixe, os olhos te guiar

Nume não perdoa, ele é ascético!

"Criou-se vidas, depois os cravos

Fragatas depois para se navegar,

A paixão com amor no mesmo sonho!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/02/2019
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