Amor de causos
Causos causam terríveis sonhos.
Pesadelos, talvez que nem a maré.
Estava navegando e veio a lama,
Tão nojenta no mar de Ipanema.
Tudo real!
Naturalmente é o descaso.
Poluição real, manisfesta entre as frestas.
Fresca paisagem de sol.
Céu azul lambendo o mar das encostas,
Gostas?
Vem lamber de amor o carnaval,
Aproxima e deixa a peteca cair, de sol a sol,
Vamos cortando as árvores e derrubando todos os critérios!
Fala sério!
Siga a seta do juízo final
Nunca deixe de se manifestar
Amor sempre resta,
No lixo imundo desse submundo chamado,
Brasil.