O POETA DA PRAÇA
Vou escrever mais uma
Em suma
Inspiração à mil
Dinheiro nem pensar
Uma seresta no ar
Bebo no meu cantil
O liquido da esperança
O meu tempo de criança
Já passou faz tempo
Vou seguindo beira estrada
Com a carcaça quebrada
Cambaleando de contra o vento
Sem ter nada a perder
Cada dia a derreter
Na essência do calor
Quarenta graus sem fumaça
Eu sou o poeta da praça
Sempre declamando o amor!
Escrito as 19:16 hrs., de 28/01/2019 por