Minha alacridade
 
Há em mim uma sede
Ardente de te ver
Um paladar perene
De sempre te querer
 
Sinto por ti vontades
Que me cega a compostura
Querer-te é como sina
De algo que não tem cura
 
O meu tempo é tomado
Por lembranças tuas
Vivo andando nas ruas
Pensando estares ao meu lado
 
És para mim a alegria
Da manhã ensolarada
Queima-me todo dia
Faz-me fogo até a madrugada
 
O meu peito é um jardim
Com um poço de saudades
Brotam flores de esperança
De voltares para mim
 
Tudo que faço penso em ti
E morro de saudade
Faze-me tanta falta
Meu amor minha alacridade


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Interação magnânima do Mestre, Poeta Olavo, com meu respeito e admiração. Deponho gratidão!

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Saudades... quem não as tem?
Saudades... de onde vens?
Se até da própria saudade...
Eu sinto saudades também...
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Tudo que olho enxergo você
Que não sai do meu pensamento
Mesmo estando longe é um prazer
Abraçar tanto esse sentimento. 


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