O cais, os passos.
Nunca me imaginei... Amado,
Amo-te apaixonando,
Desfazem-se as paginas em flores,
Quase que amareladas de lagrimas
Lagrimas que se projetam aladas
Luz difusa das fadas.
Eu nunca disse que me amo
Não quero derramar água em cantaros,
O reflexo do meu rosto...me apaixono
As pestanas não entrelaçam
falta um poema pertubando
O sono.
Apaixonado talvez por tantas
que não conheço na embriaguez
as ruas estão longas e molhadas
passos trôpego na madrugada,
um cais,uma dama,um freguês.