Amor Manso
Gosto dos sonhos mansos,
Que faça desabrochar o que tenho de melhor,
Gosto da calmaria, do quase nada,
Para não chamar a atenção,
Gosto de ter em minhas mãos a quietude do meu todo,
De quase nada precisar para que eu possa relaxar,
Gosto das coisas simples,
De gente de verdade, para a longe a falsidade, que é tão fácil de se notar,
Gosto de ficar na janela,
Da solidão preenchida com tudo que traga Vida,
Da risada desarmada,
Da confiança conquistada,
Do dia a dia espreguiçado na lealdade,
Gosto do respeito, da fidelidade, porque assim eu sou,
Sem cobranças, simplesmente por entrega,
O Amor não prega peças, não quer dominar,
Não se impacienta, ele é vestido de candura,
Só entende seu desfecho quem está no mesmo patamar,
Quem de si, se despe,
Só de amor se veste,
Dá sempre o melhor ao outro sem a espera do vir,
Quanto mais se doa, mais vestimenta tem para si.
Gosto dos sonhos mansos,
Que faça desabrochar o que tenho de melhor,
Gosto da calmaria, do quase nada,
Para não chamar a atenção,
Gosto de ter em minhas mãos a quietude do meu todo,
De quase nada precisar para que eu possa relaxar,
Gosto das coisas simples,
De gente de verdade, para a longe a falsidade, que é tão fácil de se notar,
Gosto de ficar na janela,
Da solidão preenchida com tudo que traga Vida,
Da risada desarmada,
Da confiança conquistada,
Do dia a dia espreguiçado na lealdade,
Gosto do respeito, da fidelidade, porque assim eu sou,
Sem cobranças, simplesmente por entrega,
O Amor não prega peças, não quer dominar,
Não se impacienta, ele é vestido de candura,
Só entende seu desfecho quem está no mesmo patamar,
Quem de si, se despe,
Só de amor se veste,
Dá sempre o melhor ao outro sem a espera do vir,
Quanto mais se doa, mais vestimenta tem para si.