De repente, nao mais que de repente

De todo amor que guardo,

Uma tristeza eu trago

E de repente, não mais que de repente,

Tudo se fez diferente...

De toda poesia que eu escrevo,

Em cada verso ainda te vejo

E olhando para o céu eu confesso

E de peito aberto eu peço,

Que não quero mais escrever...

Olhando para o amor,

Vejo um sonho de dor

E de repente, não mais que de repente,

Tudo se fez diferente...

De todo sonho que eu sonho,

Momentos tão risonhos

Hoje compõem versos tristonhos

E de repente, não mais que de repente,

Tudo de fez diferente...

Rio de Janeiro, 16/01/19

Pedro Paulo Costa
Enviado por Pedro Paulo Costa em 16/01/2019
Código do texto: T6552375
Classificação de conteúdo: seguro