Ao declinar o Dia
Enquanto você não chega,
Eu me ponho a cismar,
Em devaneio navego,
Vou correndo te encontrar!
Tua imagem está tatuada,
Dentro do meu olhar,
Os teus olhos me seguem,
Dia e noite sem parar!
Fecho os olhos, vejo tua face,
Os teus lábios a sorrir,
Tua boca que se abre,
Dizendo: Amor, estou aqui!
Então voo para teus braços,
Minha segura habitação,
És meu abrigo, meu enlaço,
Em todas as estações!
No Inverno rigoroso,
Nos aquecemos do frio,
Na nossa alcova quentinha
Nem se sente um arrepio!
No Verão, és meu refrigério,
Sinto o vento a soprar,
Assanhando meus cabelos,
E você com carinho os afagar!
De tarde o zéfiro suave,
Vem soprando de mansinho,
Enquanto você balbucia,
Carinhos aos meus ouvidos !
Tardes mornas de Outono,
Mil folhas caídas pelo chão,
O nosso amor tão lindo
Nasceu nessa Estação
Na primavera florida,
Teus braços é meu aconchego,
Entre beijos e flores lindas,
Construímos nosso leito!
Em todas as Estações
Nosso amor está arraigado
Livre de qualquer dissabor
Seguiremos lado a lado!
Enquanto você não chega,
Eu me ponho a cismar,
Em devaneio navego,
Vou correndo te encontrar!
Tua imagem está tatuada,
Dentro do meu olhar,
Os teus olhos me seguem,
Dia e noite sem parar!
Fecho os olhos, vejo tua face,
Os teus lábios a sorrir,
Tua boca que se abre,
Dizendo: Amor, estou aqui!
Então voo para teus braços,
Minha segura habitação,
És meu abrigo, meu enlaço,
Em todas as estações!
No Inverno rigoroso,
Nos aquecemos do frio,
Na nossa alcova quentinha
Nem se sente um arrepio!
No Verão, és meu refrigério,
Sinto o vento a soprar,
Assanhando meus cabelos,
E você com carinho os afagar!
De tarde o zéfiro suave,
Vem soprando de mansinho,
Enquanto você balbucia,
Carinhos aos meus ouvidos !
Tardes mornas de Outono,
Mil folhas caídas pelo chão,
O nosso amor tão lindo
Nasceu nessa Estação
Na primavera florida,
Teus braços é meu aconchego,
Entre beijos e flores lindas,
Construímos nosso leito!
Em todas as Estações
Nosso amor está arraigado
Livre de qualquer dissabor
Seguiremos lado a lado!