Olvido do Natalício da Amada

Da tua data eu esqueci,

mas não por falta de apreço.

Brisa do meu existir,

Dádiva que não mereço.

Maior amor que já tive,

em todas as dimensões.

Meus espírito e corpo vivem

a mais forte das paixões.

Desejo e prazer combinados

na convivência gostosa

de seres enamorados,

juntos, tudo faz-se cor de rosa.

Cor de rosa é pouca cor,

precisamos mais ainda.

São cores de nosso amor:

arco-íris cor infinda.

Aproveito este tropeço,

pra falar-te o que devo.

Se perdão eu não mereço,

me redimo quando escrevo

Para falar de uma mulher

que tem um charme que revela,

a todos que a conhecem:

no seu todo, é a mais bela.

Não fosse só pelas curvas

que atiçam o tesão.

Tens simpatia e ternura,

de todos chama atenção.

Não há ser que não se agrade,

quanto a história começa:

É a vez de Sherazade,

quem ia falar, que aguarde.

Mulher que me encanta as noites,

manhãs, tardes, madrugadas.

Que me faz feliz e forte

Me faz a vida adornada

de alegria, amor e sorte.

Fazendo-te luz em minha vida

luz bem forte que brilha,

por isso digo, de saída:

EU TE AMO, MINHA EMÍLIA