Uma melodia reflete a dor...
Há pensamentos serenos,
Esses permitem o viver ao olhar perdido,
Outros revoltos em demasia
Que em caminhos entrega a face a angustia;
Por onde caminhamos?
Onde paramos e onde nos encontramos?
Há presságios que envolto aos sonhos
Faz a alma enxergar além do vulto visto no despertar,
Somos fracos com raízes prematuras
Que não sustentam a fala quando o calar seria sensato,
Ouvir sem gritar soltando o fôlego que maltrata
É despejar o ego sem permissão da alma cativa,
Silenciar o sopro que ofega a palavra que cura
É apenas refletir sem sentir a áurea que se eleva,
Não há razão no corte que não cicatriza,
Nem reflexão ao arpão que penetra a sensibilidade ao escrever,
Há apenas mistérios,
Ao deparar o silêncio daqueles que se comparam aos justos,
O que somos em nossa essência?
Somos o pássaro peregrino que em buscas diárias
Coletam pequenos talos para seu ninho?
Ou o pássaro sorrateiro que herda o ninho pronto?
Somos coxos com membros perfeitos?
Ou apenas fingimos para o alheiro ser cego aos nossos defeitos?
Nada se faz sem a permissão da vontade,
Somos nosso reflexo diante de nossa própria escuridão,
Se faça a luz aqueles que mentem com desordem de aleive,
Esses são os que matam a terra,
Esses são os que permitem que a luz se esconda na escuridão.
Há pensamentos serenos,
Esses permitem o viver ao olhar perdido,
Outros revoltos em demasia
Que em caminhos entrega a face a angustia;
Por onde caminhamos?
Onde paramos e onde nos encontramos?
Há presságios que envolto aos sonhos
Faz a alma enxergar além do vulto visto no despertar,
Somos fracos com raízes prematuras
Que não sustentam a fala quando o calar seria sensato,
Ouvir sem gritar soltando o fôlego que maltrata
É despejar o ego sem permissão da alma cativa,
Silenciar o sopro que ofega a palavra que cura
É apenas refletir sem sentir a áurea que se eleva,
Não há razão no corte que não cicatriza,
Nem reflexão ao arpão que penetra a sensibilidade ao escrever,
Há apenas mistérios,
Ao deparar o silêncio daqueles que se comparam aos justos,
O que somos em nossa essência?
Somos o pássaro peregrino que em buscas diárias
Coletam pequenos talos para seu ninho?
Ou o pássaro sorrateiro que herda o ninho pronto?
Somos coxos com membros perfeitos?
Ou apenas fingimos para o alheiro ser cego aos nossos defeitos?
Nada se faz sem a permissão da vontade,
Somos nosso reflexo diante de nossa própria escuridão,
Se faça a luz aqueles que mentem com desordem de aleive,
Esses são os que matam a terra,
Esses são os que permitem que a luz se esconda na escuridão.