DAS LETRAS...
Sou a fada das moradias belas
Contento-me por vezes em ouvir
Albergue de tantos sentimentos
Posso ser prolixa como simplista
Cadeias de ataques me utilizam
Raridades de flores me adornam
Vivo desde tenra idade da pedra
Me martirizam inadequadamente
Sou revisada para ninguém magoar
Sou encantada à paixão de me doar
Posso mesmo recair onde fui escrita
Traumatizar toda literatura tão precisa
Posso ser o sujeito do antigo predicado
Cumpro escrituras e faço mandamentos
Canto em versos o amor mais aquecido
Posso opinar enganar negociar e amar...
LMBLM
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Agradeço sua belíssima interação Mestre Jacó Filho:
18/12/2018 09:20 - Jacó Filho
OSSOS DO OFÍCIO/// Transmitir sem sacrifício,/ Toda dor e sofrimento,/ Só com amor ao ofício,/ Que nos dá contentamento.../// A poesia é nossa casa,/ Literatura, os bens.../ Não negamos a ninguém,/ A alegria que não passa.../// Recebemos bem as críticas,/ E melhor se for aplausos./ e só em contos e causos, Tudo isso se explica.../// Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
02/04/2019 14:50 - POETA OLAVO
Esta excelente composição querida Luiza, que colocou as letras em evidência, fez-me lembrar da minha crônica "O MEU LÁPIS É UMA PEÇA", publicada aqui no Recanto há algum tempo. Quem escreve está sujeito a erros, polêmicas e controversas, mas nunca deve deixar de escrever por conta disso. O escritor tem que está pronto para receber elogios ou reclamações, porque a mente é uma diversidade só em ambições ou invejas. Gostei da sua veia poética. Parabéns e abraços.
Para o texto: DAS LETRAS... (T6529869)