NA JANELA DA MULATA
Tomando uma coca cola
No dedilhar da minha viola
Assim vou levando a vida
No desvio sem trabalhar
Porque não quero me cansar
E ficar com as costas dolorida
O desvio é minha defesa
Nem sei o que é tristeza
Gosto de fazer serenata
Em baixo de uma janela
Apreciando o corpo dela
Belo exemplar de mulata
Por quem eu perco o sono
Quero sair do abandono
O problema é ela me querer
Aceitando um vagabundo
Estou perdido no mundo
Sem saber o que é sofrer!
Escrito as 16:16 hrs., de 15/12/2018 por