A sombra da minha luz...
Ouvi um murmúrio sombrio
Entre o sussurro que invocou o pecado
Foi revelado que seu sopro calaria minha voz...
Como é infiel o espelho que reflete tua ternura,
Entre o fugir e o desistir de teus braços
Força-me a espiar os encantos mentirosos que se veem em teu sorriso...
Sou escravo da tua vontade
És a cancela que reprime minha liberdade,
Nada posso, minhas forças caem sob a terra árida dos pensamentos,
Apenas teus olhos importam ao meu despertar...
Como entreguei minha alma ao corpo que não reflete a luz?
Como pude escorregar na autoestima e cair no córrego da dor?
Olhar em você o que os outros não podem tocar
É trair pensamentos ocultos que caem no devaneio do pecado incurável,
Deixar-me solitário na estrada da penumbra de celas
Seria libertar-me do casulo que me causaste,
Há um barco rumo ao desconhecido que não embarca a angústia
Terei tempo para consolar o perdão dos seus atos,
À espera nas margens do lago velejo a indecisão de parti,
No horizonte tua face se forma nas nuvens que buscam meus olhos...
Ficarei inerte sob o luar que cobrirá o mar em minha viagem,
Há sacrifícios feitos por a mente
Que dilacera o coração e a áurea sensata,
Não deixarei que o que ficou no caminho
Persiga as ondas que me leva rumo a cura esperada...
Estou partindo aos poucos,
Despeço-me de teu abraço em silêncio,
Um último beijo nos lábios que me deram flores e espinhos,
Um adeus em silêncio para não perturbar teu ego,
Partirei logo,
E depois, onde estará você?
Ouvi um murmúrio sombrio
Entre o sussurro que invocou o pecado
Foi revelado que seu sopro calaria minha voz...
Como é infiel o espelho que reflete tua ternura,
Entre o fugir e o desistir de teus braços
Força-me a espiar os encantos mentirosos que se veem em teu sorriso...
Sou escravo da tua vontade
És a cancela que reprime minha liberdade,
Nada posso, minhas forças caem sob a terra árida dos pensamentos,
Apenas teus olhos importam ao meu despertar...
Como entreguei minha alma ao corpo que não reflete a luz?
Como pude escorregar na autoestima e cair no córrego da dor?
Olhar em você o que os outros não podem tocar
É trair pensamentos ocultos que caem no devaneio do pecado incurável,
Deixar-me solitário na estrada da penumbra de celas
Seria libertar-me do casulo que me causaste,
Há um barco rumo ao desconhecido que não embarca a angústia
Terei tempo para consolar o perdão dos seus atos,
À espera nas margens do lago velejo a indecisão de parti,
No horizonte tua face se forma nas nuvens que buscam meus olhos...
Ficarei inerte sob o luar que cobrirá o mar em minha viagem,
Há sacrifícios feitos por a mente
Que dilacera o coração e a áurea sensata,
Não deixarei que o que ficou no caminho
Persiga as ondas que me leva rumo a cura esperada...
Estou partindo aos poucos,
Despeço-me de teu abraço em silêncio,
Um último beijo nos lábios que me deram flores e espinhos,
Um adeus em silêncio para não perturbar teu ego,
Partirei logo,
E depois, onde estará você?