NADA HÁ MAIS, NADA HÁ MENOS SOBRE ELA

Insone em seu notívago olhar,

pergunto-me onde há luz naqueles caucasianos mistérios,

aos quais tento ascendê-los e,

talvez,

sortudo,

eu não consiga

à minha ciência

dos

seus

predicados inconscientes.

Ela me chega,

como tem sido.

Ela me vem a contar

o que há de tudo em si,

mas não consigo acessar

os seus mundos

e desmandos.

Portanto,

paciente,

aguardo,

espero!

Ela se esvai

destoante,

líquida,

fugídia,

ainda

sem saber

dos seus sucessos.

(RODRIGO PINTO)