Prisioneira
Cultivo em meu jardim, espinho mortais, para ninguém roubar de mim, á mais vistosas das rosas. Há tornei uma prisioneira de meu amor.
Cultivo em meu jardim, espinho mortais, para ninguém roubar de mim, á mais vistosas das rosas. Há tornei uma prisioneira de meu amor.