CARTA ANÔNIMA
A CARTA ANÔNIMA
O carteiro chegou, eu já sabia o que ele trazia. Era uma carta recheada de palavras doces como mel. Leves como as nuvens do céu.
Alguns dias atrás fiz uma carta de amor, para fazer uma surpresa a minha flor. Para quando ela ler e se encantar, correr para os meus braços e me abraçar.
Fiquei prestando atenção na sua reação. Pois, na descrição não tinha remetente, nem endereço. Fiquei confiante na energia do nosso amor.
Ela começou a ler e a se emocionou... Não se aguentou e começou a chorar. Veio em minha direção, abraçou-me dizendo que não precisava disfarçar.
Pois sei que esta carta de amor foi feita por você, meu poeta pensador.
Direitos reservados: Eufrasio Capacidade
Lei 9610/98
A CARTA ANÔNIMA
O carteiro chegou, eu já sabia o que ele trazia. Era uma carta recheada de palavras doces como mel. Leves como as nuvens do céu.
Alguns dias atrás fiz uma carta de amor, para fazer uma surpresa a minha flor. Para quando ela ler e se encantar, correr para os meus braços e me abraçar.
Fiquei prestando atenção na sua reação. Pois, na descrição não tinha remetente, nem endereço. Fiquei confiante na energia do nosso amor.
Ela começou a ler e a se emocionou... Não se aguentou e começou a chorar. Veio em minha direção, abraçou-me dizendo que não precisava disfarçar.
Pois sei que esta carta de amor foi feita por você, meu poeta pensador.
Direitos reservados: Eufrasio Capacidade
Lei 9610/98