CORTINAS X CICLÂMENS
Balançam... Ao sabor do vento,
Cortinas amarelas!
Simulando... Um cumprimento,
aos Ciclâmens,
na floreira da janela!
Despertando... A minha alma,
com esta cena tão bela!
Que enternece e acalma!
Debruço-me... Na tentativa,
de conquistar um espaço,
entre os ciclâmens e o vento,
transcendendo este momento,
uso minhas mãos ... Em bandeja
para que pousem... No meu regaço,
o mais puro dos sentimentos!
Que a humanidade deseja!
E o fatiarei... Em pedaços,
e o levarei na bagagem!
E que seja repartido...
À todos... Como convém,
à quem eu encontre ... na viagem!
Não importa... Credo nem côr,
Para que não falte à ninguém,
uma fatia de Amor!