CANETA E PAPEL
Caneta e papel
Jogados sobre a cama
No corpo sinto um calafrio
Uma tortura que tento controlar
Minhas palavras presas na garganta
Imagino e invento um pouco de nós
Em pensamento tento lhe encontrar
Rabiscando entre versos e reversos
Mente que sussurra, beija e abraça
Tornando-se assim minha poesia
Daqueles sonhos que um dia
Você escreveu para nós