Contornos, e versos.
Nas curvas da vida, sempre cruzamos com o belo, o magnifico, o encanto, a magia e o encanto e também com o desconhecido aos olhos insanos da razão e da emoção. Nas curvas quase que perfeitas da estrada a imperfeição da sempre o delicado togue da razão contemplado com a emoção, por ir ou por vir na mesma curva no mesmo deslize, na mesma cruzada, sempre uma nova e deslumbrante encruzilhada, o maravilhoso aos olhos as vezes não reluz no coração, e a alma fica à beira da mesmice do caminho perdida no ciclo da mesma curva. Nos contornos quase que sublime e em muitas vezes impossível de ser descritos pelas mãos do poeta, contorcendo as linhas da imaginação, embaralhando o baralho da mente o encanto reluz a razão e a emoção nas curvas e contornos impares, no corpinho feminino da amada, dama proibida da razão e da mesma emoção, desfilando na passarela da vida em busca de ser feliz, sendo feliz por ser amada, na busca por descreve-la, as palavras evapora no ar, indo encontrar bem distante nos buracos negros da vida.
E a curva, curva os contornos da beldade, da pureza, da realeza, da pequenez humana, ocultando a grandeza do ser no egoísmo da existência, pois amar a razão esquecido no emoção encontrando em outros abraços não o sabor deste mesmo corpo, que reluz a essência e a candura da vida, em outros bocas o sabor também não e o mesmo, mais aceitar com paixão e amor no coração a divindade da razão, por amar uma mulher proibida, e manjar saborear nem que seja por alguns instantes o reluzente corpo doce e amargo, doçura e pureza, paixão proibida, nas curvas e contornos proibido deste corpo, desta dama, que emana paixão e amor quente, suculento , puro sabor de mel, no manjar deste corpo, desta morena cor de jambo, fruta proibida da razão de alguns meros mortais, insanos da emoção vivendo a parte de suas próprias razoes e emoções.
Na busca por chegar ao ápice da existência , perdido nas curvas perfeitas deste corpo, amando a vida e encontrando nas aventuras do lugar o melhor lugar para si viver o momento a poesia da própria vida, no reluzir ausente dos olhos a grandeza da mulher amada, porem presente e quente na pele a emoção e a razão , por amar a mesma mulher todos os dias e noites , dias que não são dias, noites que não são noites, ausente e distantes deste bailar inebriante de paixão e amor, ela distante, dama de um lar amado , nos rincões distante por entre outros montes, em outros ares pisando com os calcanhares apaixonado pela razão e emoção, saboreando o doce sabor açucarado da paixão . néctar da razão doce sabor de mel extraído da raras plantas silvestres amado a razão entre a distância e a emoção. Neste amor em evidencia a paz da paixão e o encontro da razão , viver arte magica dos imortais sem razão e emoção na doce doçura emanado nas curvas e contornos perfeitos deste sublime , sentindo a essência inebriante por amar a mesma dama a todo instante.