Maldosa e Atraente.
Bem sabes que és somente minha
E isso entrou na minha cabeça
Tão gostosa que não observo defeitos
E jamais misturei tesão com amor!
Possessivo naquilo que me pertence
E há abutres, filhos das putas
Que enfiam suas puas no pulmão
E sem devoção destroem o coração!
Ó princesa corte minha garganta
Mas, crave seu corpo no meu colchão
Sei lá, apenas deixe-o despedaçado!
Eu lhe aceito maldosa e atraente
Pois sei que o resto é espetáculo
E poema sem fim é fonte natural!