QUE FEDOR DE MIJO DE GATO
Que fedor de mijo de gato
Na crista da onda do pato
No lago da redenção
Navegando de pedalinho
Eu não estava sozinho
Muito menos na solidão
Com a Sabrina ao meu lado
Eu bem acompanhado
Pensamento se solta
Com embarcações seguras
Os pensamento nas altura
E tartarugas a nossa volta
Isso foi ontem já passou
Agora a inspiração mergulhou
Nos oceanos da terra
Com a Sabrina brincando
E o ventilador girando
Mais um poema se encerra!
Escrito as 15:55 hrs., de 11/11/2018 por
Nelson Ricardo Ávila