Pergaminho do destino
Não,não é por acaso
que nossas vidas se cruzaram.
Que num tardio acaso.
nossos olhos se encontraram.
Não,não foi por acaso,
Estava escrito no ar.
Eu iria te encontrar,amar,e sofrer o
teu descaso.
Não,não foi por acaso
que senti esta atração finda.
E perder-te no meu olhar raso.
Não...À século nos amamos,
e agora nos encontramos.
Sem com tudo nos tocarmos,
ser,viramos este amor cristalino.
Que encontramos por acaso
no pergaminho do destino.