E ver a morte
Das noites que a alma chora
Das chuvas que os olhos molham
Dos males que o peito aperta
Das pernas que esfriam ao sono
Dos sonhos que escorrem ao tempo
Do sempre que muda aos poucos
Dos pontos que encontram as frases
Dos graves da voz à noite
Do açoite de ver o dia
Das vias que encontro a sorte
Do forte que faço em vida
Da lida que é ver a morte