NO JARDIM DO PARAÍSO
Agora são dezesseis e vinte e cinco
No meu barraco de zinco
É onde mora o amor
Primo irmão da felicidade
Sem pecado e sem vaidade
O nosso mono motor
Nos transporta na ilusão
É a nossa nave da paixão
Dos amantes apaixonados
Do jardim da babilônia
Ao gelo da patagônia
Os paraísos encantados
A solidão não tem vês
Nesse mundo que Deus fez
E sem perder o juízo
Foi ele o nosso Senhor
Que lançou a semente do amor
No jardim do paraíso!
Escrito as 16:38 hrs., de 03/11/2018 por