Ah...
Como eu chorei tantas vezes tentando ser feliz
Como eu a quis sobre todas as circunstâncias
Como fui criança tentando surtir felicidade alheia
Senti fugir das veias os suspiros de vida
Nessa minha descida de cabeça no abismo
E esse seu esnobismo me fazia descer
Senti o peito morrer, mas ressurgi das cinzas
Como a Fênix a renascer ressurgi na manhã
Deixei as lágrimas vãs e me fiz feliz
Tudo o que sempre quis estava em mim
O sofrimento sem fim, enterrei
Hoje eu sei, não há felicidade sem amor
Com muita dor compreendi
Que jamais seria feliz sem amor próprio.
JOEL MARINHO


Imagem disponível em: https://thedragoncoach.wordpress.com/2016/06/29/autoconhecimento-e-preciso-amar-a-si-mesmo/