Amor sob fiança.
És tu então o amor,
Que à tanto me maltrata?
Deixando no meu peito a vaga, que eu preenchi com a dor?
Estando ocupado entre a obrigação e a razão,
Vivo, mas não consigo achar onde estar o meu desprezado coração!
Sei que andava na relva, seca pelo vento friu que maltrata,
nas veredas do esquecimento;
Mas tu me encontrou trazendo de volta meus sentimentos.
Ah coração magoado.
Que logo foi tratado com tão simples lembrança;
Mas que têm que suportar o amor...
Preso e solto sob fiança.
Fenix Original.