OS MONGES DAS POESIAS


Poeta o sonho não acabou, nem as linhas esqueceram o seu lamento.
Poeta, poeta da vida o que você traduz traz muita esperança, pois quem espera sempre alcança, mas ainda o tempo não recusou.
Poeta de todos os dias, era um pouco triste de uma noite para o dia, mas a tua poesia também emocionou.
Não se esqueceu de falar de tanto talento jogado ao léu dos ventos, esquecido o poeta na dor.
Na poesia que refresca a mente, o verdadeiro poeta que sente, não esquece o tempo que alimentou.
Poeta escutei teu choro baixinho, suando , falando sozinho, mas que no final deu tudo certo.
O poeta levanta cansado, se opõem ao hino entoado e repousa seu corpo no colchão, plano de muita ilusão e adormece ali.
A janela estreita refletia poeta. Poeta dizia ser filho da insurreição, confessando assim a fé no poder da oração ser poeta de todos os irmãos.
A vida é curta enquanto o tempo não advinha, poeta não tinha quer ser um raro produto do meio, um fruto da imaginação.
Poeta que venha assentar conosco na roda de toda folia, não ofereço riquezas, nem ouro, nem filosofias, pois hoje você faz parte “dos monges das poesias”.


 

Celso Custódio
Enviado por Celso Custódio em 30/10/2018
Reeditado em 17/12/2021
Código do texto: T6490197
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