Amor abundante
Quando te vi não sabia que outrora não sentira
O amor que se revelava puro e intenso
Em minha última quimera tentei incessante
Evolvê-lo em meus braços em vil pretenso
Eu que há muito estava a renegar o amor
Acostumada ao revés do infortúnio
Dissabores de amores insanos, a dor
Depois, como magia, amor único
Tu viestes encantar minhas manhãs
Completar-me nas noites de luar
Redundar-me de natureza nas estações do ano
Enfeitar-me-ei de ouro louçã
Seguiremos, assim, noites aprumo
Sem rumo, o torpor dos amantes
Como tudo o que é bom, abundante
E viver o instante, amar, em resumo
Referência da foto: https://www.artmajeur.com/medias/standard/n/i/niceasromeozanchett/artwork/10934338_foto151010.jpg
Quando te vi não sabia que outrora não sentira
O amor que se revelava puro e intenso
Em minha última quimera tentei incessante
Evolvê-lo em meus braços em vil pretenso
Eu que há muito estava a renegar o amor
Acostumada ao revés do infortúnio
Dissabores de amores insanos, a dor
Depois, como magia, amor único
Tu viestes encantar minhas manhãs
Completar-me nas noites de luar
Redundar-me de natureza nas estações do ano
Enfeitar-me-ei de ouro louçã
Seguiremos, assim, noites aprumo
Sem rumo, o torpor dos amantes
Como tudo o que é bom, abundante
E viver o instante, amar, em resumo
Referência da foto: https://www.artmajeur.com/medias/standard/n/i/niceasromeozanchett/artwork/10934338_foto151010.jpg