QUANDO O AMOR SE ENCONTRA EM FESTA.
Que seja um momento de loucura, ternura, desejo ou outro qualquer sentimento, porque quando a gente Ama, a cama se torna o nosso paraíso, não existe censura, comedimento, moderação, pois tudo é feito pelo coração, esse que se encontra repleto, referto de atrevimento, e todo o seu comprometimento é com o regozijo, pois nele é tudo que se faz preciso de emoção.
É quando o nascer do sol se torna uma comemoração, “UM ANO E NOVE MESES” de união, e essa é a nossa festa, com uma composição, que atesta a nossa felicidade, uma vontade de abraçar, pegar pela mão, e dançar a nossa canção, sem que seja preciso uma requesta, ou uma permissão. É um momento magico da lembrança, e que alcança o próximo escurecer, é como fazer surgir o brilho na escuridão, e realizar tudo o que a gente gosta, através de uma palavra composta, ou até mesmo confusa de anarquia, que não respeite as regras da fidalguia, desde que ela não se torne vazia.
E nessa hora do vale tudo, a gente só quer Amar, imaginar, arranhar, morder, estremecer, no melhor sentido, e não ficar inibido, nem fazer aparecer uma centelha, uma estrela, um beijo na orelha, enfim concretizar tudo que vem na telha, até o mundo se acabar, ou até o sol raiar.
Pois nesse momento de conquista, nem um analista contesta, nem se vai a uma seresta, porque tudo o que nos resta, é fazer a festa, esse programa totalmente naturista, aonde aceitamos qualquer proposta, que nos torna otimista e risonha, ficamos sem nenhuma vergonha, que nem quer refazer o que resta, porque hoje tudo É Festa... É Festa!