EU SEMPRE VOU FALAR DE AMOR.

Eu sempre vou pensar, falar e escrever sobre o “AMOR”. Esta emoção, este sentimento mais mal compreendido em todo o mundo. E é quase certo que a maior parcela das pessoas, nunca teve a verdadeira experiência de ”AMOR“.

Até porque, se realmente todas as pessoas já tivessem experimentado, por um momento que fosse o verdadeiro “AMOR”, não estaríamos presenciando a forma como estão vivendo uns com os outros. De maneira alguma faríamos com os outros, o que se está fazendo agora.

Não ignoraríamos o que estamos ignorando. Não permitiríamos que as coisas estivessem acontecendo do jeito que está sendo. Esse banalismo pela vida, e pelo sentimento dos nossos semelhantes. Penso que o primeiro grande problema seja o de que não aprendemos a “AMAR” a nós mesmos.

Essa é a fundamental questão, até porque, somente somos capazes de dar a outra pessoa, o que temos dentro de nós. Então, se não temos “AMOR” por nós mesmos, quão é evidente que não temos “AMOR” para dar. A carência deste sentimento maior, hoje, reside, na falta do “Amor” por si próprio.

O Amor está tão em baixa, que as pessoas declaram “AMOR” por clube, por ídolos, por local, por casa, por animal, por carro. E isso é sabido que é somente gostar. Porque “AMOR” é sublimidade. É preciso primeiro entender o que é o “AMOR”, porque “AMOR” não é a nível físico, e sim de Alma. O Amor não pode ser visto e sim sentido.

O “AMOR” é o vicio mais tolerável que existe, pois quanto mais “AMOR” nós oferecemos, mais “AMOR” temos vontade de oferecer. Por isso é que eu só penso, falo e escrevo sobre o “AMOR”, pois confesso que sou viciado, dependente total dele.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 09/10/2018
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