BERÇO
Cada verso novo
É como um primogênito
Ao recita-lo me comovo
Frente a beleza
Que cada um encerra!
Mesmo com o coração
Que já virou tapera
Há sempre um berço macio
A espera para cada verso
Até que cresçam
E façam parte do Universo!
Cada verso novo
É como um primogênito
Ao recita-lo me comovo
Frente a beleza
Que cada um encerra!
Mesmo com o coração
Que já virou tapera
Há sempre um berço macio
A espera para cada verso
Até que cresçam
E façam parte do Universo!