Não vejo mais a barreira
Foi pela água que eu vi uma muralha ...
mas como flutuei não atrapalha, mas via
como a água que passava ...
Tão generosa que nem me prova, fazia naquela
barreira apenas um arco que iluminava,
era tão flexível ver a água que caminhava
sem nenhuma trava,
apenas passava, como uma
luz que ali exalava,
um cheiro no ar me avisava, caminhe
como sempre nem que tudo seja difícil
deixe fluir, o que nunca quis ver
diante de tantas e tantas coisas
que me atormentava, a barreira na água
me mostrou, que a água
me oxigenava, e depois eu subia,
e o ar me soprava
e mais uma vez o oxigênio,
me contemplava
a minha energia vital,
Universal, limpa, que me preenche
cada vez o que necessito,
e no restabelecer me alimenta, sem qualquer
mal, assim o mineral, o cristal se tudo
é natural, alimenta sem fazer mal,
é de graça, essa dádiva
que acoberta, qualquer canseira,
em nosso refazimento, que preenche
e acalenta ...