“Frágil”
A qualquer toque, pele com pele...
Ao medo da perda, a dor, que fere...
Ao perfume alheio, meu corpo, que pede...
Ao rompimento brusco, saudade, que cresce...
A decisões precipitadas, que até hoje, impedem...
A tua lembrança, a nossa história, desejo, que ferve...
Frágil...
Gildênio Fernandes